A empresa norte-americana de transporte por aplicativo Lyft disse que vai demitir cerca de 1072 funcionários, ou 26% de sua força de trabalho, em uma das primeiras medidas do novo presidente-executivo da empresa, David Risher, nesta quinta-feira (27).
A Lyft também eliminará mais de 250 vagas em aberto e incorrerá em cerca de US$ 41 milhões a US$ 47 milhões de em custos relacionados a indenizações de funcionários no segundo trimestre, informou a empresa em comunicado.
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O dinheiro economizado com às demissões será usado para apoiar “melhorias no nível de serviço” para passageiros e motoristas, disse a Lyft, prometendo dar mais informações em 4 de maio, por ocasião de sua conferência de resultados do primeiro trimestre.
Essa é a segunda rodada de cortes de pessoal da Lyft, que enfrenta a concorrência da rival Uber em meio a uma economia em desaceleração. A empresa havia demitido cerca de 683 funcionários, ou 13% de sua força de trabalho, em novembro.
As ações da Lyft acumulam queda de 8,6% até agora neste ano ante valorização de 20% da Uber.
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