O Ministério da Fazenda recentemente introduziu sua proposta de regra fiscal, que substituirá o teto de gastos. O projeto foi finalmente entregue ao Congresso na semana passada. Em linhas gerais, a ideia é, em alguns anos, gerar superávits primários ?isto é, fazer com que o governo arrecade mais do que gasta, sem contar o pagamento dos juros da dívida pública. Neste ano teremos um déficit primário substancial: a projeção otimista do governo é que ele fique em 1% do PIB. O arcabouço promete virar esse quadro e fazer com que em 2026 cheguemos a um superávit equivalente a 1% do PIB. Trata-se de um esforço fiscal considerável.
Leia mais (04/24/2023 – 22h49)