Nesta quinta-feira (13), comemora-se o Dia do Beijo, uma das formas mais antigas de demonstração de afeto e paixão em todo o mundo. Porém, sua importância pode variar tanto de cultura para cultura, como a maneira que cada pessoa pode encará-lo em suas relações afetivas e durante o sexo.
Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma de encontros, Ysos, 95,4% dos brasileiros consideram o beijo fundamental na hora H. Para 3,1%, no entanto, é um ato indiferente, ou seja, nem acrescenta nem faz falta e apenas 1,5% dos respondentes consideram que o beijo não é nada importante.
O head de marketing do Ysos, Gustavo Ferreira, conta que para alguns usuários do app, o beijo é uma forma de criar uma conexão mais íntima com o parceiro e alguns consideram, inclusive, como preliminar. Durante um ménage à trois, por exemplo, 49,2% dizem que beijam durante o sexo independente da configuração que ele tenha.
“A pesquisa mostra que aqueles que não gostam de beijar em relações a três são 3,1%, é a minoria. O restante, 47,7%, não se importam e seguem apenas o que der vontade na hora”, diz ele.
O beijo é preliminar?
Preliminares são importantes, principalmente quando o assunto é o sexo a três ou a troca de casais. Esses momentos iniciais, que precedem a relação sexual, são fundamentais para que tudo aconteça de maneira leve, sem grandes pressões. Prova disso é que para 64,6% dos entrevistados, o beijo é preliminar e só de começar o fogo acende. Mas 35,4% alegam não se importarem muito com isso e encontram outras coisas para esquentar.
Existem, também, outras versões de beijo que parecem animar o público e ao mesmo tempo geram polêmica. Uma delas é o beijo na orelha que agrada 60% dos entrevistados, porém para 24,6% é algo superestimado e para 15,4% é algo totalmente indiferente e não fazem questão de praticar.
Outra versão bastante conhecida, mas cercada de tabus, o beijo grego, como é conhecido o ato de praticar sexo oral no ânus da outra pessoa. Essa versão aparece como uma das preferências do público que respondeu a pesquisa, já que 48,5% alegaram que adoram a prática. Entretanto, 37,9% se dizem indiferentes à prática e 13,6% acham que é algo superestimado.