Uma agência reguladora que se mantém a partir das taxas pagas pelas principais plataformas de tecnologia. Essa é uma das possibilidades apresentadas na PL das Fake News. O projeto propõe novas regras de regulamentação às redes sociais e plataformas que geram conteúdo. O texto determina mais transparência nas políticas de empresas como Meta e Google bem como clareza nas dinâmicas de impulsionamento de postagens e conteúdo violento.
Para manter o órgão, seria necessário cobrar taxas das plataformas. Outra medida determina que as redes sociais remunerem conteúdos protegidos, sobretudo por questões de direito autoral. Neste caso, conteúdos jornalísticos, musicais e cinematográficos compõem o grupo. Outros processos como exclusão e avisos de postagens visando mais transparência e políticas claras que permitam maior controle sobre fake news e conteúdo de ódio.
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