Os bancos são concebidos para quebrar. E é o que acontece com eles. Governos querem que eles sejam ao mesmo tempo locais seguros em que o público possa manter seu dinheiro e empresas que procuram lucros e correm riscos. Eles são, ao mesmo tempo, serviços públicos regulamentados e empresas que assumem riscos. Os incentivos dos gestores os inclinam a assumir riscos, da mesma forma que os incentivos do Estado o inclinam a salvar a empresa prestadora de serviços públicos quando assumir riscos a faz explodir. O resultado é uma instabilidade dispendiosa.
Leia mais (03/21/2023 – 23h15)