A Jungle, empresa focada no universo de games e web3, anuncia sua chegada ao Brasil. Os fundadores João Beraldo, Guilio Ferraro e Lucas Kertzman estão direcionando o foco da empresa na revolução dos jogos blockchain.
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Recentemente, a startup recebeu um aporte internacional no valor de US$ 6 milhões liderado pelas empresas Bitkraft e Framework Ventures, também participaram da rodada os fundos Delphi Digital, Karatage, Fourth Revolution Capital, Monoceros, 32bit Ventures e a brasileira Norte Ventures.
De acordo com um dos fundadores, João Beraldo, “pretendemos usar nosso investimento para criar uma comunidade em torno dos jogos apostando em países emergentes e tecnologias emergentes. No plano de negócios, usaremos nosso capital para aquisições de propriedade intelectual promissoras, contratação de talentos e marketing.”
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Com o valor do aporte, a Jungle pretende lançar o primeiro jogo mobile e expandir os negócios e a presença em outros mercados no Brasil, dando prioridade em aquisições de propriedade intelectual, contratação de talentos, marketing, além de criar estratégias para fornecer valor aos jogadores e atrair novos públicos para dentro dos jogos da empresa.
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“O Brasil tem uma grande população conectada e particularmente engajada com produtos digitais. Vários mercados adjacentes, como e-sports, mostram que o país é um terreno fértil para bons jogos. Com a rápida adoção de web3 no país e o nível de qualidade dos jogos mobile hoje, não há dúvidas de que temos que investir no mercado nacional. […] Embora existam muitos projetos brasileiros promissores no setor de jogos, não identificamos nenhum modelo de negócios exatamente semelhante ao que estamos desenvolvendo na Jungle. O nosso é inédito. Acreditamos muito no potencial do Brasil como um hub de tecnologia e jogos e estamos animados em fazer parte dessa comunidade em rápido crescimento.”, finaliza João Beraldo.
A estratégia da empresa de adquirir jogos já desenvolvidos, permite que eles saiam com uma vantagem diante da concorrência, que normalmente desenvolve jogos da estaca zero. A Jungle defende a ideia de que a combinação de games e tecnologias descentralizadas pode mudar a forma como as pessoas jogam e se conectam em todo o mundo e também tem como objetivo colocar o jogador em primeiro lugar, projetando experiências de jogos que são envolventes e gratificantes, e que têm a capacidade de cativar e reter jogadores por longos períodos de tempo.
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