Os bancos quebram. Quando o fazem, aqueles que poderão sofrer prejuízos gritam por um resgate do estado. Se os custos ameaçados forem suficientemente grandes, eles terão sucesso. Foi assim que, crise após crise, criamos um setor bancário que é na teoria privado, mas na prática tutelado pelo Estado. Este último, por sua vez, tenta conter o desejo dos acionistas e da administração de explorar as redes de segurança de que desfrutam. O resultado é um sistema essencial para o funcionamento da economia de mercado, mas que não funciona de acordo com suas regras. É uma bagunça.
Leia mais (03/14/2023 – 23h15)