“Pô, do jeito que estou aqui no morro, vendendo droga para comer um arroz e feijão, não vou chegar lá nunca. Eu já estava no crime a milhão. Minha mãe morreu, meus irmãos morreram, não tinha nada a perder. Aí veio uma luzinha: não é porque você não tem sua mãe que vai ficar sem estudar. Vai ter de estudar e cantar ao mesmo tempo. Então entrei na escola”.
Leia mais (03/06/2023 – 19h23)