O setor público no Brasil tem realizado, desde 2013, resultados primários abaixo do necessário para estabilizar a dívida. São dez anos consecutivos de desequilíbrios fiscais, quando a dívida pública cresceu de 52% e chegou a alcançar 87% do PIB no ano da pandemia. Nesse contexto, várias agências e analistas previmos que a dívida se aproximaria de 100% do PIB em poucos anos, o que voltou a acender um alerta sobre a fragilidade fiscal brasileira. Mas isso não ocorreu.
Leia mais (03/04/2023 – 12h00)