‘Camarotização’ torna secundárias escolas de samba, protagonistas da festa

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Nasceu em São Paulo, em pleno período de Carnaval, um movimento de preservação da cultura das matrizes negro-africanas nas escolas de samba. Tem caráter multidisciplinar, foca gênero e classe e é uma resposta à declaração racista de um dirigente de escola de samba, banalizando o gesto do punho cerrado erguido, que caracteriza os protestos contra o racismo há décadas.
Leia mais (03/01/2023 – 18h32)

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