O vinho, do alto de seu pedestal, muitas vezes luxuoso (luxo esse incentivado por uma elite consumidora alienada), sai de seu lugar primordial de alimento para o corpo e a alma, para dar palco a monstruosidades como uso incessante de veneno nas plantações e, agora, veja bem, trabalho escravo.
Leia mais (02/25/2023 – 14h10)