Cortes nos salários dos CEOs é a nova forma de reduzir gastos

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Tim Cook, da Apple, é um dos CEOs de grandes empresas que estão tendo seus salários e bônus cortados

Profissionais da base da pirâmide corporativa estão lidando com os impactos das demissões de maneira mais drástica. Enquanto isso, no topo, alguns dos mais bem-pagos CEOs geralmente mantêm seus cargos.

Na recessão de colarinho branco que emergiu com as recentes demissões em massa anunciadas por algumas das maiores e mais lucrativas empresas do mundo – como Amazon, Microsoft, Meta, Google e Goldman Sachs –, os CEOs continuam intocados.

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As decisões tomadas pelos executivos seniores, como contratações agressivas e a falta de preparação para lidar com as taxas recordes de inflação, resultaram nas significativas demissões que impactaram os trabalhadores. Apesar dos erros, os CEOs e executivos C-Level pareciam imunes de tomar suas parcelas de responsabilidade e impacto da crise, pelo menos até agora.

As coisas estão mudando com acionistas e conselhos tomando a decisão de cortar as remunerações de alguns executivos seniores. Nomes como Sundar Pichai (Alphabet), Tim Cook (Apple), Jamie Dimon (JPMorgan), David Solomon (Goldman Sachs), James Gorman (Morgan Stanley) e Pat Gelsinger (Intel) vão aderir ao corte salarial. Apesar disso, não vão precisar de ajuda financeira, já que ainda recebem pequenas fortunas por conta de suas participações nas empresas.

Veja o que vai acontecer em cada empresa:






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