Há quatro anos, quando abandonou a rotina de marreteiro, como são chamados os ambulantes que trabalham sem autorização nos trens de São Paulo, Adilson César Alves, 52, nem imaginava que se tornaria carroceiro. Passando pela recuperação fraca da economia após 2015 e 2016 e pela crise provocada pela Covid-19, ele sente que a concorrência entre catadores por papelão, alumínio -e o cobiçado cobre- só aumentou.
Leia mais (12/24/2022 – 07h00)