Tim, JHSF e mais empresas aprovam proventos; veja os destaques do Radar

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No Forbes Radar de hoje (13), empresas como Tim, JHSF e Arezzo aprovaram a distribuição de proventos.

A Porto informou sua expectativa de receita para os próximos anos.

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Tim (TIMS3)

O Conselho de Administração TIM aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) no valor de R$ 455 milhões, equivalentes a R$ 0,187955005 por ação.

De acordo com o documento enviado ao mercado, o pagamento será realizado até o dia 24 de janeiro de 2023, com base na posição acionária de 21 de dezembro de 2022.

JHSF (JHSF3)

A JHSF aprovou a distribuição de dividendos no total de R$ 130 milhões, correspondente ao valor bruto de R$0,19219 por ação ordinária em circulação.

Arezzo (ARZZ3)

A Arezzo também aprovou a distribuição de JCP no valor total de R$ 82,1 milhões, equivalente a R$ 0,74517524313 por ação. Além disso, a companhia definiu o dia 28 de dezembro de 2022 como a data de pagamento dos seus dividendos suplementares no valor de R$ 50 milhões.

Cemig (CMIG4)

A Cemig informou que pagará, no dia 29 de dezembro, juros sobre capital próprio no valor de R$ 477 milhões, equivalentes a R$ 0,28217513295 por ação. Os proventos são destinados aos acionistas com posição no dia 21 do mesmo mês.

A companhia também informou que distribuirá R$ 505 milhões referentes à segunda parcela dos dividendos do exercício 2021.

São Martinho (SMTO3)

A São Martinho aprovou o pagamento de JCP no valor de R$ 140 milhões, equivalente a R$ 0,404186137 por ação.

O montante será pago em 23 de dezembro de 2022 e será deduzido dos dividendos da empresa.

Wilson Sons (PORT3)

A Wilson Sons aprovou a distribuição de dividendos intermediários no valor total de R$ 69,1 milhões, equivalente a R$ 0,1572000 por ação ordinária.

Os dividendos terão como base a posição acionária de 15 de dezembro de 2022 e serão pagos em 27 de dezembro de 2022.

Porto (PSSA3)

A Porto projetou que a divisão de seguros terá fatia de 55% a 65% da sua receita total em 2025.

De acordo com a companhia, Saúde e Negócios Financeiros devem representar entre 10% e 20% das receitas totais, cada.

(Com Reuters)

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