Alguma coisa no pós-eleição está levando a classe política a acreditar que é possível gastar mais sem que seja necessário definir alguma regra para a evolução do gasto público, aumentar receitas de forma equivalente ou estabelecer quaisquer planos que garantam a sustentabilidade da dívida e estabilidade macroeconômica para um bom ambiente de negócios. Os argumentos são vários, mas poucos vão ao encontro da realidade.
Leia mais (12/05/2022 – 23h15)