Encontros e ralis de veículos clássicos vão embalar o lançamento da Roue no Brasil em 2023. A marca – que significa roda em francês – aborda o mundo do antigomobilismo no design de seus relógios, que segundo os diretores da empresa chegaram a mais de 60 países desde 2017, tendo como principais mercados EUA, França e Reino Unido.
Importados de Hong Kong, terão como canais de venda o e-commerce (rouewatch.com.br) e um ponto físico dentro da loja de veículos clássicos O Acervo, localizada no bairro de Higienópolis, região central de São Paulo.
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“Nossos relógios são produzidos pelos mesmos fabricantes que fazem para marcas suíças. Tudo é feito de acordo com os meus desenhos: corpo, dial, ponteiros e até as pulseiras, tudo é desenho da Roue. Usamos mecanismos japoneses da Seiko e da Citizen”, conta Alex Iervolino, fundador da marca.
São quatro opções de modelos: CAL, SSD (cujo submostrador lembra a instrumentação Smiths, presente no Jaguar E-type), CHR (que presta tributo ao Lamborghini Miura, com caseback que remete à roda Campagnolo usada no carro) e TPS, que “reimagina a cultura de corrida dos anos 60 com homenagem ao Porsche 910, vencedor da corrida dos 1.000 quilômetros de Nürburgring em 1967”, segundo a marca, que estampou o desenho do esportivo alemão no caseback. Os dois últimos têm tiragem limitada a 305 e 1.000 unidades, respectivamente.
“Nossos preços variam de R$ 1.700 a R$ 3.000 e nos posicionamos como concorrentes de marcas como Hugo Boss, Victorinox e HStern. Podemos dizer que pelo apelo automotivo poderíamos ser um tipo de Tag Heuer mais acessível”, afirma Iervolino.
Outros produtos da atmosfera “gentleman driver” também estão nos planos da empresa.
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