A arquitetura, o design e as artes respondem rápido aos novos movimentos comportamentais e de consumo. Nunca se falou tanto sobre retomada de raízes, volta ao natural e matérias-primas orgânicas, seja na casa, nas galerias e na vida. Insuperáveis enquanto elementos nobres, os mármores e outras rochas naturais, que desde os templos da antiguidade jamais caíram em desuso, voltam a protagonizar o ateliê de grandes escultores, se transformam em mesas, bancos e luminárias pelas mãos dos designers mais antenados e são especificados como objeto de desejo pelos arquitetos mais incensados.
A Brasigran (@brasigran), sob esse aspecto, é uma “usina” impressionante (são 60 mil metros quadrados no polo industrial da Serra, Município do Espírito Santo), da extração ao beneficiamento, características que a colocaram como líder em pedras brasileiras e uma das principais exportadoras do mundo. “Não há limite de escala: nossas rochas estão nos ateliês de gigantes das artes contemporâneas, nas fachadas de arranha-céus, na mobília de brands respeitados, especificadas em pisos, paredes, piscinas, cubas, banheiras e o que mais a sua imaginação permitir”, diz a diretora da patente, Renata Malenza, alicerçada sob uma estrutura totalmente vertical que garante a qualidade rigorosa em todas as etapas do processo, da extração ao beneficiamento, em parceria com a empresa-mãe, a Mineração Corcovado.
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