João Paulo Luque, 31, perdeu o pai quando tinha dois anos. Desde então, sonhava em ficar rico jogando futebol para cuidar da mãe, empregada doméstica, e de seus irmãos. Perseguiu o sonho de fazer fortuna como aspirante a artilheiro de um time grande. Mas, durante nove anos, ele quicou entre clubes pequenos de Norte a Sul, sempre sozinho.
Leia mais (11/12/2022 – 12h00)