A campanha do segundo turno começou com a agitação dos “apoios” de políticos e de gente conhecida aos candidatos. Na maior parte fofoca politiqueira, o assunto praticamente morreu. Faz pelo menos uma semana, a conversa dominante é religião, como indicam certas medidas de temperatura da lama nas redes sociais e como se ouve no comentarismo jornalístico ou parecido com isso.
Leia mais (10/12/2022 – 21h37)