A cantora Ariana Grande se desfez recentemente de um dos seus imóveis milionários na Califórnia, em um acordo lucrativo para a popstar. Comprada das mãos da apresentadora e comediante Ellen Degeneres em 2020 por US$ 6,8 milhões (R$ 35 milhões, na cotação atual), a mansão foi vendida por US$ 9,1 milhões (cerca de R$ 47,4 milhões) no final de setembro.
As primeiras atualizações noticiaram que o novo dono era um comprador anônimo. Mas segundo o site “Dirt”, a venda off-market foi realizada para Michael Kives, membro da elite hollywoodiana e fundador da empresa de venture capital K5 Global.
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No reduto de celebridades de Montecito, a propriedade de 510 metros quadrados tem um passado bastante particular, que vai muito além de seus moradores famosos – e grandes acontecimentos, como o casamento de Ariana com Dalton Gomez em maio do ano passado. Nomeada de Porter House, a residência começou como dois celeiros separados construídos em 1700 em Surrey, na Inglaterra.
Mais de 200 anos depois, na década de 1980, as estruturas foram cuidadosamente transportadas para a Califórnia e combinadas em Montecito para formar uma casa só. As duas alas são conectadas por um espaço envidraçado que abriga plantas e árvores frutíferas sensíveis ao clima. O resultado é uma casa de estilo medieval inglês Tudor, cercada por um pomar de árvores altas, em um terreno de 5.200 metros quadrados.
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Ao todo, a mansão abriga dois quartos, dois banheiros, dois lavabos, duas cozinhas independentes, uma academia e pelo menos cinco lareiras, além de duas salas de estar e uma biblioteca. Madeira, vigas expostas, tons terrosos e revestimentos de pedra e tijolo aparecem por toda a decoração.
Apesar da venda, Ariana Grande ainda mantém outras duas propriedades milionárias na Califórnia, segundo o site “Architectural Digest”: uma casa de US$ 9 milhões e um chalé de US$ 5 milhões recém-comprado de Cameron Diaz, ambos em Hollywood Hills, em Los Angeles. A cantora pop também foi dona de uma mansão de US$ 14 milhões na mesma região, vendida no ano passado.
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