É difícil atuar na defesa do consumidor sem, periodicamente, advertir as pessoas para fugir do crédito rotativo dos cartões. Temos obrigação de relembrar, frequentemente, os riscos de ‘financiar’ compras com este crédito que é desburocratizado, mas tem taxas astronômicas, que muitas vezes empurram os clientes ao superendividamento. Em agosto último, as taxas do rotativo chegaram a inacreditáveis 398% ao ano. Literalmente, juros abusivos, o que, dependendo da situação, pode até configurar crime contra o consumidor.
Leia mais (10/04/2022 – 23h15)