O último trimestre deste ano promete ser mais agitado do que o normal. Os dois turnos das eleições em outubro e a Copa do Mundo que adentra dezembro se somam às datas tradicionais — Dia das Crianças, Black Friday e Natal —, causando grande impacto no setor logístico, especialmente no modal rodoviário.
É por meio das estradas brasileiras que acontece o escoamento das commodities e o transporte de mercadorias transacionadas através do e-commerce, hábito que se mantém em alta desde a pandemia. Em um contexto de maior fluxo e pressão por prazos, aumentam o número de acidentes e a incidência de roubos e furtos.
Para fazer frente a esse cenário e evitar prejuízos, empresas e transportadoras intensificam as medidas de gerenciamento de riscos, que podem impactar positivamente na eficiência da operação, incluindo uma melhor aceitação do risco por parte das seguradoras. Dessa forma, elas conseguem mitigar melhor os riscos e suas eventuais exposições.
Essa é a realidade na seguradora AXA (@axanobrasil) no Brasil, que tem uma carteira de seguro Transporte relevante e esteve entre os cinco melhores resultados operacionais do mercado, que movimentou cerca de R$4.4 bilhões em 2021, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo Denis Maelaro, Superintendente de Transportes e Gerenciamento de Riscos da companhia, o olhar individualizado para gestão de riscos é um diferencial importante.
“Nós temos profissionais especializados e divididos por regiões do país, o que permite uma ação muito mais assertiva, porque o conhecimento das peculiaridades locais é fundamental. Além disso, em alguns clientes com operações mais complexas, instauramos comitês de gerenciamento, e os números comprovam a eficácia”, afirma Maelaro.
O executivo explica, ainda, que o Gerenciamento de Riscos pode ser aplicado tanto na contenção de acidentes quanto na prevenção do roubo de mercadorias. “Recentemente, realizamos uma visita no centro de distribuição de um cliente e notamos que a acomodação da carga estava incorreta e, por conta do desequilíbrio na distribuição do peso, a incidência de sinistros de tombamento havia aumentado. Após algumas sessões de treinamento, conseguimos mudar os procedimentos, e os sinistros praticamente zeraram nesta operação”, conta.
Diferenciais da AXA
Além das soluções de gerenciamento de riscos, a seguradora aposta em processos ágeis para fidelizar os clientes. Na plataforma oferecida pela companhia, o corretor leva aproximadamente cinco minutos para preencher os dados de submissão, e a cotação é realizada instantaneamente. O prazo para emissão da apólice é de, no máximo, 48 horas — abaixo da média de mercado, que costuma ser de dez a 15 dias.
Para riscos padrão, a emissão é feita sem nenhuma intervenção humana. Quando se identifica algum agravante de risco, a alçada de aprovação segue automaticamente para o subscritor, que analisa o caso de forma personalizada.
A seguradora também se destaca por seu processo de pagamento de indenizações, o Fast Track, que é uma esteira simplificada para sinistros de baixa complexidade, com indenizações entre R$ 15 mil a R$ 25 mil. Por meio desse método, o segurado é indenizado em até cinco dias após a entrega de toda a documentação exigida para análise do caso.
“A carteira de Transportes é um dos focos da AXA no Brasil. Temos uma operação madura, que cresce ano após ano, com profissionais muito experientes. Isso faz diferença na vida dos clientes. Deixo aqui meu convite para que empresas, transportadoras e corretores experimentem a AXA e nos deem seu feedback”, conclui Maelaro.
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