O crescimento econômico da zona do euro foi mais forte do que o estimado anteriormente no segundo trimestre, mostraram dados de hoje (7), com os gastos das famílias se recuperando após meio ano de estagnação, apesar do aperto na renda disponível em razão da inflação.
A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, disse que o Produto Interno Bruto (PIB) nos 19 países que usam o euro aumentou 0,8% em relação ao trimestre anterior e 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Em meados de agosto, o Eurostat estimava crescimentos de 0,6% e 3,9%, respectivamente.
A Alemanha quase não registrou crescimento, enquanto a França cresceu 0,5% em relação ao trimestre anterior e Itália e Espanha registraram expansão de 1,1%. O crescimento foi mais forte na Holanda, de 2,6%.
Alguns países, como Finlândia e Portugal, revisaram para cima suas estimativas de crescimento, enquanto Irlanda e Grécia registraram expansão sólida após não terem estimativas em meados de agosto.
O Eurostat disse que os gastos das famílias contribuíram com 0,6 ponto percentual para o crescimento da zona do euro, após participação zero nos dois trimestres anteriores. Os gastos do governo contribuíram com 0,1 ponto e a formação de capital com 0,2 ponto.
A contribuição do comércio externo foi de 0,1 ponto negativo.
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