Eu sou uma pessoa bem tolerante, mas bem tolerante mesmo. E sou a diferentona que gosta de ouvir palpites. Mãe, sogra, avó, tia e amigas tinham -até semana passada- muita liberdade para me “aconselhar” sobre a criação das minhas filhas. O motivo? Há palpites que ajudam. Os ruins eu separava e jogava fora.
Leia mais (09/06/2022 – 11h32)