Oi vai propor grupamento de ações para reenquadrar cotação à regra do R$1

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REUTERS/Paulo Whitaker

No caso da Oi, as ações negociaram abaixo de 1 real entre 1° de julho e 11 de agosto

A Oi (OIBR3/OIBR4) ontem (29) à noite que submeterá ao seu conselho de administração uma proposta de grupamento de ações para elevar a cotação do papel ordinário da companhia a um valor igual ou acima de R$ 1, conforme determina a B3, operadora da bolsa brasileira.

A proposta de grupamento, caso aprovada pelo conselho, será posteriormente deliberada pelos acionistas da empresa de telecomunicação em assembleia geral extraordinária a ser realizada ainda neste ano, segundo a Oi.

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De acordo com as regras da B3, quando uma ação fecha por 30 pregões seguidos cotada abaixo de 1 real, a empresa deve divulgar procedimentos e cronogramas a serem adotados para regularizar a situação.

No caso da Oi, as ações negociaram abaixo de 1 real entre 1° de julho e 11 de agosto, segundo a B3. O prazo para regularização é até 17 de fevereiro de 2023 ou a primeira assembleia geral de acionistas convocada após a notificação, o que o ocorrer antes.

A B3 permitiu mais cedo neste ano que a ação ordinária da Oi negociasse abaixo de 1 real, diante dos processos de vendas de ativos pela companhia em meio a seu processo de recuperação judicial. O período de suspensão da regra foi encerrado em junho.

A ação ordinária da Oi fechou em R$ 0,57 ontem. A última vez que o papel terminou um pregão acima de R$ 1 foi em 10 de fevereiro. Já o papel preferencial encerrou na véspera em R$ 1,07.

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