Gatos também pegam pulgas: saiba como tratar

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Cuidar de um pet envolve cuidados como alimentação, diversão e, sobretudo, saúde. Isso porque os animais estão expostos a diversas condições do meio e, muitas delas, costumam passar de um para o outro. Entre elas, estão as pulgas, um parasita bastante temido pelos tutores.

E se engana quem pensa que apenas os cães são afetados, viu? A grande verdade é que gatos também pegam pulgas e, assim como os cachorros, precisam de tratamento para aliviar os sintomas e interromper o ciclo de contaminação.

Segundo a médica-veterinária Kathia Almeida Soares, é comum pensar que os bichanos não têm contato com as pulgas por não saírem de casa para passear. Entretanto, esses parasitas podem ir até à casa através das roupas dos moradores, por exemplo.

Será que meu gato está com pulgas?

Já sabemos que os gatos também pegam pulgas, mas isso não quer dizer que todos os felinos estão infectados. Portanto, ao desconfiar de uma possível infecção, preste atenção aos seguintes sinais: coceira intensa, vermelhidão, queda de pelos e apatia.

Contudo, esses sintomas são mais comuns em estágios avançados. “Por esse motivo, os pets também necessitam de visitas de rotina ao veterinário. Só o profissional pode avaliar a saúde e o comportamento dele e dar orientação sobre prevenção de doenças, alimentação, exames de rotina e vacinas“, destaca a especialista.

Tratando as pulgas

Caso o diagnóstico seja fechado, dê início ao tratamento correto, que acabe com os desconfortos sentidos pelos gatinhos e, também, evite possíveis complicações.

De acordo com Kathia, o recomendado é usar produtos com dois efeitos: o de matar rapidamente as pulgas, impedindo que elas coloquem seus ovos; e uma ação prolongada, ou seja, limpando o ambiente para quebrar o ciclo de vida desses parasitas.

“Alguns tutores têm receio da administração de medicamentos em gatos, já que eles possuem dificuldade em ingerir compridos. A boa notícia é que existem produtos com ação contra as pulgas que possuem aplicação transdermal, ou seja, na pele”, conclui a veterinária.

Fonte: Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora pet da MSD Saúde Animal; e Bravecto.

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