Proposta apresentada pela B3, a Bolsa de Valores brasileira, nesta quarta-feira (17) prevê que empresas que quiserem permanecer negociando ações deverão, a partir de 2025, incluir em seu conselho administrativo ou diretoria estatutária ao menos uma mulher e um representante de grupos minorizados, ou seja, alvo de discriminação e com pouca presença em espaços de influência, como negros, pessoas com deficiência e LGBTQIA+.
Leia mais (08/17/2022 – 12h24)