A taxa de juro básica no atacadão de dinheiro não estava tão alta desde outubro de 2015, quando o governo de Dilma Rousseff entrava em crise final. Havia então paniquito financeiro por causa do déficit e da proposta de Orçamento deficitário para o ano seguinte. O então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que entrara para fazer “reformas” e salvar Dilma da degringolada fiscal, era dado como morto-vivo.
Leia mais (07/13/2022 – 22h22)