Vale (VALE3) diz não ser responsável por danos a hidrelétrica; veja os destaques do Radar

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No Forbes Radar de hoje (11), a Vale esclareceu que cumpre integralmente o TTAC relativo ao rompimento da barragem de Fundão, e que o TTAC não prevê responsabilidade direta da mineradora por impactos sofridos pela paralisação da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves.

Já a Eletrobras informou que Furnas, sua subsidiária, passou a ser controladora da Mesa (Madeira Energia).

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Veja esses e outros destaques corporativos do dia:

Vale (VALE3)

A Vale prestou esclarecimentos sobre a matéria “Cemig acusa Vale de dar calote de R$ 781 milhões no setor elétrico”, publicada pelo Valor Econômico na última quinta-feira (7).

A matéria informava que a Vale foi acusada de não cumprir o compromisso de repasse de valor em razão da perda de geração de energia da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (140 MW de potência), após impactos do rompimento da Barragem de Fundão.

A mineradora esclareceu que cumpre integralmente o TTAC (Termo de Transação e Ajustamento de Conduta) relativo ao rompimento da barragem de Fundão, e que o TTAC não prevê responsabilidade direta da Vale perante o Consórcio Candonga, a Aliança Geração ou a Cemig por impactos sofridos pela paralisação da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, após rompimento da barragem.

Eletrobras (ELET6)

A Eletrobras informou que Furnas, sua subsidiária, passou a ser controladora da Mesa (Madeira Energia). Com a assinatura do Distrato do Acordo de Acionistas da Madeira Energia, Furnas aumentou a sua participação acionária de 43,05% para 72,36%, com a integralização de ações no valor total de R$ 1,5 bilhão.

Com isso, a Mesa elegeu um novo conselho de administração, que passou a ser composto por 11 integrantes, sendo sete deles indicados por Furnas. Além disso, foi aprovada a eleição de Elvira Baracuhy Cavalcanti Presta como presidente, e de Solange Mendes Geraldo Ragazi David como vice-presidente do colegiado.

Modal (MODL11) e XP (XPBR31)

O Banco Modal informou que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou, sem restrições, a operação de combinação de negócios com a XP. A decisão ainda pode ser revista pelo Tribunal do Cade – caso contrário, se torna definitiva após 15 dias da publicação.

A operação foi divulgada em 7 de janeiro de 2022 e teve seus documentos definitivos assinados em 4 de maio de 2022. O fechamento ainda está sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação pelo Banco Central e o seu Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro.

“O Banco Modal e a XP estão convictos que o mercado brasileiro tem enorme potencial de disrupção e crescimento, e que esta combinação de negócios viabilizará a aceleração deste processo de disrupção que vem acontecendo e o atingimento dos objetivos de longo prazo”, afirmou o banco em nota.

Getnet (GETT3)

A Getnet, empresa de pagamentos controlada pelo banco espanhol Santander, informou que seus acionistas aprovaram por maioria a proposta de fechamento de capital da companhia. A aprovação contou com votos representando 96,21% do capital votante.

Em meados de maio, a empresa disse que seu acionista controlador tinha intenção de adquirir a totalidade dos papéis em circulação no mercado e cancelar o registro de companhia aberta da empresa de pagamentos.

(Com Reuters)

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