Startup cria coleção de NFTs para a “próxima” Seleção de Futebol

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Os proprietários dos NFTs poderão acompanhar a jornada dos craques até a Seleção

A Tero Labs, startup especializada em NFTs, lançou o projeto Rough Diamonds, conexão entre Web3 e o universo do esporte. Isso ocorre depois de a empresa selecionar, por meio de profissionais especializados, os jovens atletas que devem estar na seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo da FiFa em 2030. A empresa produziu uma série exclusiva de NFTs com cada um deles e vai comercializar os totens que vai oferecer a possibilidade de que os donos acompanhem a trajetória dos craques.

De acordo com a empresa, serão tokens de cauda longa, ou seja, ativos digitais com “lastro” na carreira de jovens atletas já consagrados no mercado do futebol. Os colecionadores ganham a oportunidade de se engajar cedo na jornada de cada um deles. Os ativos digitais nascem com duas linhas paralelas de valorização: A primeira, no trinômio exclusividade, raridade e qualidade dos NFTS. A segunda vem com a explosão da imagem dos atletas enquanto eles evoluem no cenário global da bola.

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“O futebol brasileiro é referência no mundo inteiro. Nomes como Pelé, Romário, Ronaldo e Ronaldinho são conhecidos e reverenciados em todo o planeta. Esses grandes ídolos foram atletas aspirantes um dia. Sonhadores como todos nós. Nós oferecemos a oportunidade aos colecionadores de conseguir peças exclusivas das estrelas do futuro e ainda ajudar no desenvolvimento da carreira destes meninos.”, diz Bruno Pessoa, ceo e co-fundador da Tero Labs.

“No mercado brasileiro, a associação dos NFTs com os famosos álbuns de figurinhas é inevitável. A diferença é que no álbum, ninguém sabia quantas figurinhas eram emitidas, elas tinham pouquíssimo valor no mercado secundário, e praticamente nenhuma experiência além do jogo de “bafo” com os amigos. Já no mercado americano, os sports cards trazem essa visão de exclusividade, especialmente com os “Rookie Cards” onde existe uma escassez comprovada. Isso gera valor no mercado secundário”, completa Bruno.

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