“Minions 2” homenageia “The Office”: veja 5 lições de carreira da série

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Divulgação

“The Office” faz uma sátira da vida no escritório e ganhou homenagem com cenas protagonizadas por Minions no lançamento de “A Origem de Gru”

Steve Carell, que ganhou fama desempenhando Michael Scott, o chefe tóxico e hilário da série “The Office”, é mais uma vez a voz de Gru no novo Minions 2: A Origem de Gru”, que chegou ontem (30) aos cinemas brasileiros. Em homenagem ao ator, foi recriada a abertura da série, uma das mais premiadas de todos os tempos, com os bonequinhos amarelos no lugar dos atores originais. Eles também protagonizam cenas famosas da equipe da fabricante de papel fazendo as vezes dos personagens.

E, em homenagem ao seriado mais querido do mundo corporativo, reunimos cinco lições de carreira retiradas do autoproclamado “melhor chefe do mundo”, Michael Scott. Com ele, vimos tudo o que não deve ser feito por um chefe e, justamente por isso, aprendemos muito.

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1. Autoconhecimento é tudo

Michael Scott tem seu próprio estilo. Ele é totalmente maluco e sabe disso. E, apesar de não fazer as melhores escolhas que um líder poderia fazer, ele encontrou sua maneira de chefiar uma equipe. Nisso, qualquer pessoa que esteja à frente de um time pode se insporar. Ser autêntico (desde que respeitoso) pode ser uma maneira de criar sua marca entre as lideranças e levar a equipe a um outro patamar.

Um Minion no lugar do sub-gerente Dwight quando ele cai em mais uma das pegadinhas do colega Jim

2. Dê atenção à sua equipe

Cuide do seu pessoal e eles também vão cuidar de você. Scott, apesar de forçar a amizade em muitos momentos, se preocupa de verdade com os empregados da Dunder Mifflin, a empresa fictícia com filial em Scranton. E seus chefiados sabem disso. “As pessoas com quem você trabalha são seus melhores amigos”, disse ele em um dos episódios. 

3. Ponha dinheiro na mesa

No fim das contas, vender bem é tudo o que importa em uma empresa, e nisso Michael é o melhor. Ter sido o melhor vendedor de todos os tempos na Dunder Mifflin foi o que o levou à gerência. 

4. Acredite em você (e nos outros)

Se você não acreditar em si mesmo, quem vai? Grandes negócios geralmente vem com uma grande mente – e um grande ego-, por trás. “Eu sabia exatamente o que fazer. Mas, sendo realista, eu não tinha ideia do que fazer”, disse Scott. E confie nos outros também. “Eu não acredito em você. Continue”, disse  Dwight, o assistente da gerência (ou gerente-assistente, como prefere se colocar). Além de delegar funções, é importante dar liberdade para que seus liderados façam o trabalho à sua maneira. 

5. Reconheça e elogie

Michael Scott criou o troféu Dundie Award para premiar sua equipe nas categorias “O mais gostoso”, “Melhor pai”, “Redefinição de beleza” e “Diabetes”, entre outras tão ou menos elogiosas. Você não precisa inventar uma premiação para reconhecer o trabalho dos seus chefiados, mas é sempre importante incluir elogios e reconhecimento por bom desempenho e fazer disso algo rotineiro.  

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