No Brasil, se os estudantes brancos ficassem quase dois anos de férias e depois voltassem para a escola, eles ainda estariam na frente dos pretos. Tal afirmação representa uma forma, talvez mais impactante do que aquela que estamos acostumados a presenciar na mídia, de descrever o resultado do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos).
Leia mais (05/30/2022 – 18h00)