Ser contratada grávida ou promovida durante a licença-maternidade parecem alvos inatingíveis para muitas mulheres. Ainda mais se pensarmos que metade das mães que trabalham no Brasil são demitidas até dois anos após o término da licença ou que ano passado 7,5 milhões delas estavam fora do mercado de trabalho (dados da FGV), esses “benefícios” ficam ainda mais distantes.
Leia mais (05/27/2022 – 09h40)