O principal índice da Bolsa brasileira fechou hoje (25) no zero a zero, aos 110.580 pontos. Lá fora, as bolsas norte-americanas e europeias registraram altas após a divulgação da ata do Fomc, o Comitê Federal de Mercado Aberto dos Estados Unidos.

O documento mostrou que os participantes da reunião de política monetária do Federal Reserve (banco central dos EUA) apoiaram um aumento de juros de 0,50 ponto percentual para combater a inflação norte-americana, que eles concordaram ter se tornado uma grande ameaça para o desempenho da economia.

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A elevação de juros de 0,50 ponto percentual neste mês foi a primeira desse tamanho em mais de 20 anos, e colocou o Fed em uma trajetória de rápido aperto da política monetária, com “a maioria dos participantes” julgando que mais ajustes de 0,50 ponto seriam “provavelmente apropriados” nas próximas reuniões do banco central, em junho e julho.

A ata mostra um esforço do Fed para achar a melhor forma de conduzir a economia em direção a uma inflação mais baixa, sem causar uma recessão ou subir a taxa de desemprego substancialmente.

Os índices de Wall Street responderam de forma positiva: o Nasdaq encerrou o dia com alta de x,xx%; o S&P 500 avançou 0,xx% e Dow Jones teve variação positiva de 0,16%. O dólar comercial avançou 0,10%, a R$ 4,81.

Na agenda doméstica, líderes da oposição manifestaram apoio ao projeto de lei que fixa um teto de 17% para a cobrança do ICMS de combustíveis e de energia elétrica.

A ponta de maiores altas do Ibovespa tem como destaque a Via (VIIA3), MRV (MRVE3), Rede D’or (RDOR3), Sul América (SULA11) e 3R Petroleum (RRRP3).

Já do lado das baixas, Banco Inter (BIDI11), Banco Pan (BPAN4), Americanas (AMER3), CVC (CVCB3) e Azul (AZUL4). (Com Reuters)

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