No Forbes Radar de hoje (16), a Vivo informou ao mercado que está avaliando a emissão de R$ 3,5 bilhões em debêntures.
A Petrobras divulgou que encerrou o processo para a venda de quatro concessões em águas profundas na Bacia de Sergipe-Alagoas. Ao mesmo tempo, a empresa afirmou que o Cade aprovou a transação de venda da Refinaria Isaac Sabbá (REMAN) para a Ream Participações.
Acompanhe em primeira mão o conteúdo do Forbes Money no Telegram
Confira os destaques:
Vivo (VIVT4)
A Vivo informou que está avaliando emitir de até R$ 3,5 bilhões em debêntures, com esforços restritos. A companhia informou no fato relevante que até agora não contratou nenhuma instituição para coordenar a oferta.
“Caso executada nas condições atualmente analisadas, a potencial operação poderá permitir a otimização do perfil de endividamento da companhia, em convergência ao seu planejamento”, afirmou a empresa.
Petrobras (PETR3/PETR4)
A Petrobras decidiu encerrar o atual processo competitivo, que estava na fase vinculante, para a venda parcial de quatro concessões localizadas em águas profundas na Bacia de Sergipe-Alagoas (BM- SEAL-4, 4-A, 10 e 11).
Atualmente, as concessões são representadas pelos campos de Agulhinha, Budião, Budião Noroeste, Budião Sudeste, Cavala e Palombeta.
Ao mesmo tempo, a empresa afirmou que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou a transação de venda da Refinaria Isaac Sabbá (REMAN) para a Ream Participações S.A..
Cosan (CSAN3)
A Cosan reportou lucro líquido de R$ 510,2 milhões no 1º trimestre, uma queda de 38,4% ante o mesmo período do ano anterior, em função do aumento nas despesas financeiras em todos os negócios do grupo, seguindo a alta da taxa de juros.
De acordo com o balanço financeiro divulgado na última sexta-feira (13), o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização, Ebitda, cresceu 4,8% no trimestre, para R$ 2,7 bilhões.
Raízen (RAIZ4)
A Raízen informou, também na noite de sexta-feira (13), que registrou uma queda de 48% do lucro em seu 4º trimestre fiscal, mas projetou crescimento para o atual ano safra.
A companhia reportou lucro líquido ajustado de R$ 209,7 milhões no período, bastante abaixo da estimativa de analistas compilada pela Refinitiv de R$ 708,2 milhões.
Mitre (MTRE3)
A Mitre aprovou a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 7,03 milhões, que corresponde a R$0,06651866673 por ação ordinária.
O valor será pago aos acionistas que constam na base da companhia em 17 de maio, em uma única parcela, debitada em 27 de maio de 2022.
M. Dias Branco (MDIA3)
A fabricante de biscoitos e massas M. Dias Branco informou que teve lucro líquido de R$ 37,8 milhões no 1º trimestre, alta de 152% ante igual período de 2021, com avanço nos preços e vendas.
O Ebitda atingiu R$ 88,9 milhões, um avanço de 87,6% no ano a ano. A margem Ebitda da companhia cresceu 1,5 ponto percentual, para 4,7%.
Ânima (ANIM3)
A nima (ANIM3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 51 milhões no 1º trimestre de 2022, um recuo de 16,4% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
O Ebitda ajustado foi de R$ 339,1 milhõe, um aumento de 143,6% na comparação com os mesmo três meses do ano passado.
Cyrela (CYRE3)
A Cyrela teve lucro líquido de R$ 162 milhões nos primeiros três meses de 2022, queda de 15,9% sobre o primeiro trimestre de 2021.
Energisa (ENGI11)
A Energisa reportou lucro líquido recorrente de R$ 558,4 milhões para o 1º trimestre de 2022, alta de 41% ante mesmo período do ano passado.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado também apresentou alta, de 32,2%, totalizando R$ 1,882 bilhão.
Localiza (RENT3)
A Localiza informou que irá emitir 300 mil debêntures, com o valor total de R$ 300 milhões.
Alpargatas (ALPA4)
A Alpargatas informou ao mercado concluiu a aquisição de 49,9% das ações representativas do capital social da Rothy’s Inc., companhia atuante na fabricação e comercialização de calçados e acessórios com sede na Califórnia, Estados Unidos.
De acordo com o documento, a aquisição da Rothy’s amplia a participação da Alpargatas no mercado global de calçados e está em linha com seu planejamento estratégico, que prevê a construção de uma powerhouse de marcas globais, desejadas e hiperconectadas.
Bradesco (TUPY3)
O Bradesco informou que sua subsidiária, Bradesco Financiamentos, detectou um incidente que pode ter permitido a visualização não autorizada de dados de contratos de cerca de 53 mil clientes.
Dasa (DASA3)
A Dasa informou ao mercado que adquiriu 90% da Centro – Centro de Tratamento Oncológico, que atua na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A empresa realiza a prestação de serviços de quimioterapia e assistência médica nas áreas de hematologia, oncologia e especialidades correlatas, incluindo transplantes de medula óssea. (Com Reuters)
O post Vivo avalia emitir R$ 3,5 bilhões em debêntures; veja os destaques do Radar apareceu primeiro em Forbes Brasil.