Banco do Brasil (BBAS3) aprova R$ 1,9 bi em proventos e anuncia resultados; veja os destaques do Radar

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No Forbes Radar de hoje (12), o Banco do Brasil aprovou o pagamento de R$ 1,9 bilhão em dividendos e JCP, e registrou alta anual de 34,6% no seu lucro líquido do primeiro trimestre, acima das expectativas do mercado.

Já a JBS reportou lucro líquido de R$ 5,14 bilhões para os três primeiros meses do ano, uma disparada de 151,4% ante o mesmo período de 2021, configurando o melhor primeiro trimestre da história da empresa.

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Veja esses e outros destaques corporativos do dia:

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil aprovou o pagamento de R$ 1,9 bilhão em dividendos e JCP (juros sobre capital próprio) relativos ao primeiro trimestre de 2022.

O valor por ação em dividendos será de R$ 0,1553, e em JCPs de R$ 0,5177, com base na posição acionária de 23 de maio. O pagamento ocorrerá no dia 31 de maio.

Já em seu balanço do primeiro trimestre de 2022, o banco registrou lucro acima das estimativas do mercado, ao entregar uma combinação de crescimento do crédito e provisões para perdas com calotes melhor do que o que ele próprio previa.

O lucro ajustado de janeiro a março somou R$ 6,613 bilhões, um aumento de 34,6% ano a ano e acima da previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de R$ 5,341 bilhões.

JBS (JBSS3)

A JBS reportou lucro líquido de R$ 5,14 bilhões para os três primeiros meses do ano, uma disparada de 151,4% ante o mesmo período de 2021, configurando o melhor primeiro trimestre da história da empresa.

Segundo a companhia, o forte desempenho operacional foi puxado pela unidade JBS Beef North America e a Pilgrim’s Pride.

“O frango nos Estados Unidos cresceu muito. A volta do food service teve impacto importante na demanda [americana] por proteína”, disse à Reuters o CEO global da companhia, Gilberto Tomazoni.

Minerva (BEEF3)

A Minerva Foods, maior exportadora de carne bovina da América Latina, reportou lucro líquido de R$ 114,6 milhões para o primeiro trimestre, queda de 55,8% ante igual período do ano passado.

Braskem (BRKM5)

A Braskem anunciou que seu lucro do primeiro trimestre cresceu 56% sobre um ano antes, para R$ 3,88 bilhões.

A petroquímica informou ainda que sua receita líquida no período somou R$ 26,73 bilhões, praticamente em linhas com a previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de R$ 26,44 bilhões.

Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar aprovou a distribuição de JCP no montante de R$ 450 milhões, correspondentes a R$ 0,4124 por ação. O pagamento será realizado a partir de 10 de agosto, com base na posição acionária de 23 de maio.

SulAmérica (SULA11)

O grupo segurador SulAmérica sofreu uma queda de cerca de 56% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2022 sobre um ano antes, pressionada em parte por aumento de sinistralidade por conta da variante Ômicron, da Covid-19.

A empresa, cuja operação de seguros está sendo comprada pelo grupo hospitalar Rede D’Or, teve lucro líquido de R$ 24 milhões de janeiro a março, após registrar no quarto trimestre de 2021 prejuízo de R$ 31 milhões.

Raízen (RAIZ4)

A empresa de energia Raízen disse que seu conselho de administração aprovou um investimento de R$ 2 bilhões para construir duas usinas de etanol de segunda geração (E2G) no estado de São Paulo.

As usinas adicionarão capacidade de 164 mil metros cúbicos de biocombustível por ano e devem entrar em operação em 2024.

SLC Agrícola (SLCE3)

A SLC Agrícola, uma das maiores produtoras de grãos e oleaginosas do Brasil, registrou lucro líquido de R$ 797 milhões no primeiro trimestre, com crescimento de 152,9% frente ao mesmo período do ano passado, com impulso de melhores preços das commodities agrícolas.

Gafisa (GFSA3)

A Gafisa anunciou que assinou memorando de entendimentos para compra da incorporadora de alto padrão São José, por valor não revelado.

“Caso concluída, a operação envolverá uma composição entre uma parcela em espécie e assunção de dívidas, cujos valores finais ainda estão sujeitos a confirmação e due diligence”, afirmou a empresa em fato relevante.

Copel (CPLE6)

A Copel registrou lucro líquido de R$ 669,8 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 11,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Multilaser (MLAS3)

A fabricante de eletrônicos de consumo Multilaser teve queda no lucro do primeiro trimestre, refletindo recuo nas vendas, com inflação e juros altos pressionando o poder compra de produtos como computadores, tablets e celulares.

A companhia anunciou que seu lucro líquido somou R$ 171 milhões de janeiro a março, redução de 11,7% ano a ano, impactado principalmente pelo recuo de 20,6% da receita líquida, a R$ 975 milhões.

Positivo (POSI3)

A Positivo teve leve alta do lucro no primeiro trimestre, uma vez que conseguiu compensar o esfriamento no mercado de eletrônicos para o varejo com fortes vendas para empresas e governos.

A fabricante de computadores e celulares e fornecedora de serviços de hardware anunciou que o lucro ajustado de janeiro a março somou R$ 28,45 milhões, aumento de 6,9% sobre um ano antes.

Vittia (VITT3)

A Vittia, empresa de biotecnologia e insumos agrícolas, reportou lucro líquido de R$ 15,58 milhões para o primeiro trimestre, alta de 23% no comparativo anual, impulsionado por ganhos no segmento de defensivos biológicos.

Grupo Soma (SOMA3)

O Grupo Soma registrou lucro líquido de R$ 42,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 185% na comparação anual.

Mater Dei (MATD3)

O Mater Dei registrou lucro líquido ajustado de R$ 36,8 milhões nos primeiros três meses do ano, um aumento de 39,2% na base anual.

Aliansce Sonae (ALSO3)

A Aliansce Sonae registrou lucro líquido de R$ 55,9 milhões no primeiro trimestre de 2022, avanço de 33,6% em relação à mesma etapa do ano passado. (Com Reuters)

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