Depois das restrições da pandemia, agora os lojistas da região da 25 de Março, no centro de São Paulo, sentem os reflexos da inflação e da queda na renda dos brasileiros, principalmente na venda em grande quantidade, feita no atacado.
O movimento para o Dia das Mães, que costuma aumentar na metade de abril, ainda está fraco, segundo Claudia Urias, diretora-executiva da Univinco (União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências).
“No fim do ano, a gente sentiu que, pelo menos, as restrições iriam melhorar, mas veio a instabilidade econômica. Tem muita gente sem dinheiro e está tudo muito caro. Hoje, as pessoas pensam em colocar comida na mesa em vez de comprar alguma outra coisa”, diz Urias.
Leia mais (05/03/2022 – 12h21)