As condições atuais ainda não justificariam um dólar “muito acima” dos R$ 5, e a parte média da curva de juros poderá ser a maior beneficiada caso o Banco Central consiga parar de subir a Selic na próxima reunião do Copom, disse Bruno Capusso, diretor de tesouraria do Banco Fator.
Leia mais (04/07/2022 – 14h36)