O novo ‘Rolls-Royce 3.0’ tem gerado muita expectativa e teve sua primeira fase de testes, na Suécia, finalizada. O carro já foi provado em Arjeplog, onde as temperaturas atingiram -40º C. Torsten Müller-Ötvös, CEO da Rolls-Royce, afirma que o modelo é um símbolo para o futuro elétrico, e devido a isso, a empresa criou um programa de testes tão significativo. Um delesi nclui o percurso de 2,5 milhões de km, para simular 400 anos de uso do automóvel. “Hoje, posso confirmar que 25% dessa jornada está concluída e os resultados atenderam às nossas expectativas mais ambiciosas.”, finaliza Torsten.
A marca já finalizou a fase de testes de inverno na Suécia, mas a Spectre continuará seu programa global de testes. O Super Coupé Elétrico ainda precisa completar quase dois milhões de quilômetros antes que os engenheiros da marca considerem esse empreendimento concluído até as primeiras entregas aos clientes no quarto trimestre de 2023.
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Testes de Inverno
Os carros da Rolls-Royce sempre realizam testes de inverno nas instalações Bespoke usadas pela marca em Arjeplog, na Suécia, a 55km do círculo ártico, onde as temperaturas caem para -26º C com resfriamento para -40º C. Os engenheiros submetem os produtos a testes tão extremos para que cada sistema operacional funcione em nível básico, passando também por um processo de refinamento.
Rolls-Royce 3.0
O Rolls-Royce 3.0 representa o início do futuro elétrico da marca. O termo ‘Rolls-Royce 3.0’ é uma referência ao progresso durante seu renascimento, que começou em Goodwood, West Sussex, em 1º de janeiro de 2003. O Spectre, segundo a empresa, é o Rolls-Royce mais conectado de todos os tempos e cada componente dentro dele é mais inteligente do que em qualquer Rolls-Royce anterior.
Arquitetura
O design emocional foi feito especialmente para o Spectre, com um estilo corporal de proporções generosas ativados pelo spaceframe de alumínio da marca. Devido a tamanha grandeza, foi nomeado de Super Coupé Elétrico, o que os designers consideram o sucessor espiritual do Phantom Coupé. Eles não apenas criaram essa emoção com a silhueta e tamanho fastback do Spectre, mas também levaram adiante um recurso de design importante do Phantom Coupé: os icônicos faróis divididos, um princípio de design que a Rolls-Royce possui há muitas décadas.
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A flexibilidade da arquitetura da marca também permitiu que os designers dramatizassem a experiência do coupé. Ao colocar o piso a meio caminho entre as estruturas das soleiras, em vez de no topo ou embaixo das soleiras, há um canal altamente aerodinâmico para a bateria, proporcionando um perfil de piso perfeitamente liso. A localização da bateria, que é habilitada pela arquitetura da marca, desbloqueia outro benefício proporcional à experiência Rolls-Royce. Ao criar canais de fiação e tubulação entre o piso do carro e o teto da bateria, os engenheiros criaram uma função secundária para a bateria – 700 kg de amortecimento de som.
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