A analogia das cidades com um organismo vivo há muito vem sendo utilizada porque, efetivamente, as similitudes se mostram bastante evidentes. Não é incomum nos referirmos às vias “arteriais” como as áreas localizadas no “coração” da cidade, ou mesmo aos parques como “pulmões” de determinadas regiões. Essa abordagem tem ajudado os planejadores a compreender e lidar com os complexos problemas urbanos.
Leia mais (04/02/2022 – 04h00)