O tapa do ator Will Smith no comediante Chris Rock, na noite do Oscar, no domingo, (27), não rendeu apenas discussões e divisões de opinião, mas também fez surgir uma memecoin, em outras palavras: criptomoeda baseada em memes. Neste caso, a Will Smith Inu foi criada logo que o tema repercutiu e, com 24 horas de existência, seu valor já havia crescido 1600%.
A WSI também já sofreu da volatilidade típica desse tipo de ativo virtual despencando 55% comparada ao crescimento de ontem. Outras criptomoedas também surgiram de momentos eternizados na internet como a Dogecoin, que nasceu inspirada em um meme do cachorro da raça japonesa Shiba Inu. Também existiu a Mongoose Coin, que chegou a ter valorizações de até 400%. Neste caso, a criptomoeda zombava de congressistas americanos.
Os aprendizados com a Dogecoin
Com alguma frequência, a Dogecoin, memecoin mais conhecida até o momento, gera repercussão, sobretudo por ter como “padrinho” o bilionário Elon Musk. Em dezembro do ano passado, por exemplo, Elon Musk, que ajudou o dogecoin a se tornar um importante criptoativo este ano, explicou exatamente por que apoia o memecoin em vez do bitcoin, ethereum e outras criptomoedas.
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Musk, em conversa com a revista Time após ser nomeado a Personalidade do Ano de 2021, disse que considera o dogecoin mais adequado para transações do que o bitcoin e que a memecoin tem um “potencial muito maior”. “O bitcoin é um exemplo interessante e é o principal motor disso”, disse Musk em um vídeo compartilhado no Twitter pela Time.
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