Os efeitos da desordem mundial vão bater no Brasil pelo menos na forma de inflação mais alta até às vésperas da eleição, perto de 9% ao ano até agosto. Se a crise ou a inflação pararem por aí, vai sair barato. Mas Jair Bolsonaro não vai ficar parado, como já deveria ser fácil perceber.
Leia mais (03/15/2022 – 22h25)