Quanto Peter Fenkl ouviu que a Rússia tinha invadido a Ucrânia, disse que a primeira coisa em que pensou não foi nos negócios que sua empresa alemã poderia perder nos dois países, mas nos empregados que ele tem na região e que se tornaram mais do que colegas ao longo de anos de transações e drinques compartilhados.
Leia mais (03/08/2022 – 14h41)