Loja virtual da TIM no metaverso espelha também a experiência física dos clientes (Crédito: Divulgação)
A TIM inaugurou, nesta quinta-feira, (27), uma loja no metaverso Cripvoxels. O estabelecimento recria a loja do Barra Shopping, no Rio de Janeiro, e possui elementos de interação entre o ponto de venda físico e virtual. “Aproveitamos a inauguração oficial da nova flagship para construí-la também no ‘terreno virtual’. Nossa ‘MetaLoja’ é um projeto que tem como objetivo fincar presença dentro de uma das iniciativas atuais mais inovadoras da tecnologia. Além disso, faremos também com que os nossos clientes já estejam habituados ao mundo metaverso e associem a nova realidade à marca TIM” afirma Bruno Vasconcellos, diretor de e-commerce da TIM Brasil.
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O espaço será dividido, neste primeiro momento, em duas partes: no primeiro andar, uma experiência estética similar à loja conceito. No segundo, com acesso sendo feito por uma máquina de teleporte, haverá um espaço gamer, com portfólio de produtos da TIM e parceiros. E, ainda no primeiro trimestre de 2022, será lançada uma arena de eventos virtuais com foco em música e entretenimento, em linha com a estratégia da operadora. “Teremos uma agenda de eventos e shows que atrairá o público que já está interessado pelo metaverso e usaremos o espaço como uma base extra para apresentarmos nossa atuação institucional e cultural”, lembra Vasconcellos.
No ano passado, O Boticário também lançou uma loja virtual, no game Avakin Life (Crédito: Divulgação)
O estabelecimento tem uma área para exposição de smartphones, gadgets e outros acessórios em um formato de “prateleira infinita”, com maior disponibilidade de produtos. Outra área será exclusiva para atendimento ao cliente, com direito a especialistas em tecnologia para tirar as dúvidas sobre o tema e consultores de atendimento estratégico e para parceiros como Netflix, HBO, Deezer e Ampli.
O que é metaverso?
O conceito surgiu na década de 1980 e consiste em espelhar no mundo virtual interações, dinâmicas e atividades do mundo físico. Como suporte ao metaverso, existem plataformas e devices como óculos de realidade virtual ou aumentada, além de jogos e até mesmo ferramentas de convenções de negócios. No ano passado, ao mudar o nome de Facebook para Meta, a empresa fundada por Mark Zuckerberg afirmou sua aposta em investir na construção de um metaverso. Neste momento, não existe um único metaverso, mas vários. Além disso, centenas de startups e empresas especializadas já geram receitas dentro dessa indústria.
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