Já menos transitória do que o previsto, a dor de cabeça inflacionária das autoridades de bancos centrais pode estar prestes a se tornar mais aguda à medida que enfrentam a perspectiva de um petróleo de mais de US$ 100 (R$ 549,72) o barril, o que elevaria as expectativas de preços dos consumidores e intensificaria as pressões de aumento salarial.
Leia mais (01/20/2022 – 08h00)