A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, criticou os pagamentos ao FMI (Fundo Monetário Internacional), dizendo que custaram mais ao país do que a Covid-19, conforme as discussões sobre um novo acordo de US$ 40 bilhões (R$ 220,8 bi) mostram poucos sinais de avanço.
Leia mais (01/19/2022 – 09h28)