Os contratos futuros de soja e milho da Bolsa de Chicago estenderam um rali para novas máximas de diversos meses ontem (22), com o tempo seco em alguns cinturões de cultivo da América do Sul alimentando preocupações com a oferta.
Os futuros do trigo subiram pela quinta sessão consecutiva, acompanhando o milho e a soja, ao mesmo tempo que atraíam apoio da forte demanda global, e da Ucrânia considerando limites para as exportações, disseram analistas.
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O contrato mais ativo da soja avançou 22,25 centavos de dólar a US$ 13,35 o bushel, estendendo ganhos pelo sétimo dia consecutivo e atingindo a máxima desde 25 de agosto.
O vencimento mais ativo do milho subiu pela segunda sessão, encerrando com avanço de 4,25 centavos de dólar a US$ 6,0250 o bushel, e atingiu o patamar de US$ 6 pela primeira vez desde 1º de julho.
“O clima na América do Sul é preocupante para a parte sul do Brasil e da Argentina, já que o tempo seco parece persistir até o final do ano”, disse a CHS Hedging.
O contrato do trigo mais ativo fechou em alta de 15 centavos de dólar a US$ 8,14 por bushel e atingiu a máxima desde 3 de dezembro.
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