A diversificação é a marca do grupo das 10, indo de proteína animal, óleos, grãos, frutas, bioenergia e produtos florestais. Estão no top as empresas JBS, Raízen, Grupo Cosan, Marfrig, Cargill, Ambev, Bunge, BRF, Cofco International e Suzano. Para o total das empresas que integram a lista Forbes Agro100, a receita foi de R$ 1,29 trilhão, aumento de 24% frente ao R$ 1,04 trilhão de 2019. O desempenho individual, e o que é cada uma dessas companhias, pode ser conferido no aplicativo Forbes Brasil, disponível em iOS e android.
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São empresas relevantes no mercado interno e também grandes exportadoras de commodities. No ano passado, o Brasil exportou US$ 110,7 bilhões, dos quais US$ 34 bilhões foram para a China. O segundo maior mercado foi o bloco de países que formam a União Europeia. Neste ano, os dados computados até outubro mostra o recorde de US$ 102,3 bilhões, novamente com China e UE na ponta. Os dados de novembro ainda não estão fechados para o agro, mas as exportações gerais do país no mês foi de US$ 256,1 bilhões. Em geral, boa parte do desempenho é creditado ao setor.
Em 2020, o PIB (Produto Interno Bruto do Agronegócio) apresentou um crescimento recorde de 24,31%, ampliando para 26,6% sua participação no PIB total do país no ano passado. Em 2019, este percentual foi de 20,5%. de acordo com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP). O PIB Agro leva em consideração o setor primário, os agrosserviços, a agroindústria e os insumos. Para 2021 é esperado um novo recorde para o PIB, como vêm mostrando os levantamentos parciais.
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