A postura intervencionista do governo chinês em relação às empresas de tecnologia do país asiático, que se dá em um contexto de disputa de força hegemônica com os Estados Unidos, ainda deve provocar importantes mudanças na atual configuração do mercado financeiro global.
A avaliação de especialistas é a de que a China vem deixando cada dia mais claro que não irá aceitar um crescimento considerado excessivo de alguns negócios digitais que possam representar qualquer risco aos seus planos de longo prazo para a economia do gigante asiático em escala internacional.
O sinal mais recente nesse sentido veio na sexta-feira (3), após o Grupo Didi, conhecido como o “Uber chinês”, pressionado pelas autoridades chinesas, informar que vai deixar de ter cotação na Bolsa de Nova York.
Leia mais (12/06/2021 – 04h00)