No Forbes Radar de hoje (19), a Petz anuncia precificação da oferta de ações em R$ 19,00 por papel. A companhia espera arrecadar R$ 779 milhões com o follow on.
E a Camil finalizou a 11ª emissão de debêntures simples, dividida em duas séries. O valor total da emissão vai gerar R$ 650 milhões à empresa e cada debênture será vendida por R$ 1.000, com rentabilidade de CDI +1,55% e vencimento em 30 de outubro de 2028.
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Veja estes e outros destaques corporativos do dia:
Petz (PETZ3)
A Petz comunicou aos acionistas na noite de ontem (18) aprovação do preço de R$ 19,00 por ação da companhia, para a emissão de 41 milhões de novas ações ordinárias em seu follow on. O montante deve arrecadar R$ 779 milhões.
Camil (CAML3)
A Camil concluiu ontem (18) a 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, e distribuída com esforços restritos. A emissão vai arrecadar R$ 650 milhões, sendo R$ 150 milhões correspondente à primeira série e R$ 500 milhões correspondente à segunda. O valor nominal unitário de cada debênture é de R$ 1.000 e não está sujeito a atualização monetária ou correção por qualquer índice. A remuneração paga será no valor de CDI +1,55%, com vencimento em 30 de outubro de 2028.
A Camil pretende utilizar os recursos da primeira série para construção e instalação de unidade de cogeração de energia elétrica a partir de biomassa. E da segunda série, para reforço de capital de giro da companhia.
Alupar (ALUP11)
A Alupar aprovou em assembleia geral o pagamento da terceira parcela dos dividendos, correspondente a R$ 70,328 milhões, o equivalente a R$ 0,08 por ação ordinária, R$ 0,08 por ação preferencial, e R$ 0,24 por unit lastreada em ações ordinárias e preferenciais. O pagamento será realizado no dia 30 de novembro a todos os acionistas que possuíam papéis da companhia no dia 27 de abril.
Neoenergia (NEOE3)
A Neoenergia divulgou ontem (18) à noite a entrada em operação comercial do segundo e último trecho do empreendimento em Santa Luzia, que conta com Receita Anual Permitida de R$ 63 milhões.
Dasa (DASA3)
A Dasa divulgou ontem (18) aquisição de 100% da empresa de medicina ocupacional e gestão integrada de saúde, Mantris. O valor da compra não foi divulgado.
Ford (FDMO34)
A Ford e a fabricante de chips GlobalFoundries planejam trabalhar juntas para aumentar o fornecimento de microprocessadores para os veículos da montadora norte-americana e para a indústria automotiva dos Estados Unidos.
As duas companhias anunciaram um acordo não vinculante que pode envolver o aumento da capacidade de produção da linha atual da Ford e pesquisa e desenvolvimento conjuntos em várias categorias de chips.
A Ford planeja desenvolver seus próprios chips e produzi-los com um parceiro, disse Gray. Algumas grandes montadoras, como a Volkswagen, já manifestaram que pretendem projetar os próprios chips para aplicações de direção autônoma.
Ford e GlobalFoundries afirmaram que a pesquisa será direcionada também ao trabalho com fornecedores de semicondutores. O vice-presidente sênior da GlobalFoundries, Mike Hogan, disse que os chips serão projetados e desenvolvidos sob a direção da Ford e produzidos nos Estados Unidos.
A Ford definiu três categorias de chips que serão pesquisados: direção autônoma, rede de dados em automóveis e gerenciamento de bateria.
Via Varejo (VIIA3)
Uma semana após divulgar seu balanço do terceiro trimestre, no qual informou prejuízo de R$ 638 milhões, e a uma semana da Black Friday, a Via (VIIA3) inaugura amanhã (19) uma megaloja das Casas Bahia em São Paulo.
Localizado na Marginal Tietê, o estabelecimento tem área útil de nove mil metros quadrados, duas vezes maior do que o tamanho médio das unidades da rede. O empreendimento é considerado um experimento para a empresa, que procurou disponibilizar produtos não encontrados em outras lojas e oferecer experiências interativas. Apesar de ser uma loja física, a Via aposta no modelo de negócios “figital”, que combina físico e digital. Leia aqui a notícia completa.
S&P Dow Jones
Qual é o valor de ser famoso no Twitter? Dois novos índices de ações criados por S&P Dow Jones Indices e Twitter podem responder a essa pergunta, medindo o desempenho das empresas mais badaladas para os investidores, de olho na influência na mídia social.
O S&P 500 Twitter Sentiment Index medirá o desempenho das 200 maiores empresas dentro do S&P 500 que têm “as maiores pontuações de sentimentos”, com base em como os usuários da rede social estão discutindo as ações, disse o S&P Dow Jones Indices. Leia aqui a notícia completa.
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